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Mulher durante protesto em Zurich, envolta em uma bandeira cor de rosa, com uma ilustração de mulher com megafone. Sobre igualdade feminina
lumagalhaes
20 de outubro de 2021

Igualdade feminina e as diferenças de ser mulher na Noruega e no Brasil

 

Serei avó de uma criança que nascerá em Oslo, capital da Noruega. Essa experiência tem feito com que a minha família experimente uma outra realidade que é pertinente a essa sociedade tão diferente da nossa, principalmente quando falamos sobre igualdade feminina e direito da mulher.

Em alguns momentos, penso que estou no futuro e torço para que esse seja o porvir do Brasil.

Aliás, sabia que os países escandinavos são os melhores países do mundo para as mulheres viverem?

De acordo com a 3ª edição do Índice Global de Mulheres Paz e Segurança (Índice WPS), — que mede a inclusão, justiça e segurança das mulheres em 170 países  —  Noruega, Finlândia, Dinamarca e Islândia ocupam os primeiros lugares do ranking. Nesta mesma edição do Índice WPS, o Brasil ficou com a 80º posição, junto com Fiji e Suriname.

 

Um pouco sobre igualdade feminina na Noruega

Um exemplo das diferenças é que a licença maternidade é, na verdade, parental. Isso mesmo, PA-REN-TAL!

Ela compreende 11 meses e é dividida em três partes: a primeira, obrigatoriamente da mãe; a segunda, obrigatoriamente do pai; e a terceira, pode ser definida entre ambos.

Nesse período, há um subsídio para que o casal tenha rendimentos adequados para que o dinheiro – ou o tempo que deve dedicar para o seu ganho – não seja um impeditivo para vivenciar um importante momento da vida.

Na minha percepção, estamos falando de uma sociedade que leva em consideração a igualdade nas escolhas. Embora o benefício social seja preestabelecido, há um espaço sagrado para que o cidadão opte por um caminho que seja adequado à própria realidade. Ou seja, há lugar para a autonomia.

E, esse é um tema muito caro às mulheres que, em tese, com os avanços da tecnologia, têm uma margem maior de escolha.

Ainda no tema maternidade, há o congelamento de óvulos, por exemplo. Com esse recurso, a mulher pode escolher o melhor momento da vida pessoal e profissional para a maternidade. Digo em tese, porque não é um recurso para todas por conta do alto custo envolvido.

 

Aqui não é Oslo…

E, aqui, está outra reflexão pertinente ao nosso país. As mulheres em situação de vulnerabilidade social têm menos direito à escolha do que as brasileiras de alta renda.

A pobreza menstrual, a exposição à violência determinada pela dependência financeira do marido, o assédio que é “relevado” no ambiente de trabalho para manter o emprego são algumas das faces dessa falta de direito para todas.

Nesse cenário, fica muito difícil falar sobre igualdade feminina, direitos parentais iguais, sobre congelamento de óvulos e sobre liberdade.

Que países como a Noruega sejam janelas que mostrem como o nosso amanhã pode ser – no que se refere aos direitos dos cidadãos!

 

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