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lumagalhaes
19 de outubro de 2022

Inclusão feminina no mercado de trabalho e ganho de produtividade


As diferenças entre homens e mulheres – na ótica do mercado de trabalho – são marcadas por normas sociais e culturais. Ou seja, são pontuadas pelos papéis sociais que cada um dos gêneros desempenha.


Se todas as mulheres em idade para trabalhar estivessem incluídas no mercado de trabalho, o Brasil ganharia em produtividade por determinado período e contribuiria com maior crescimento do Produto Interno Bruto. Essa é uma das conclusões do estudo Diferenças de Gênero no Mercado de Trabalho, conduzido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV). Esse levantamento mostra que a disparidade de gênero ocorre não apenas na taxa de participação feminina mas no rendimento.

Os dados revelam, ainda, que além de terem uma participação menor no mercado de trabalho, as mulheres são excluídas dele. Explicando melhor… desde 2012, a taxa de desemprego feminino é maior do que a dos homens; a partir de 2019, essa diferença aumentou, fazendo com que na pandemia a taxa de desemprego das mulheres fosse de 18%. Janaína Feijó, economista responsável pelo estudo, afirmou – em entrevista para o jornal Valor Econômico – que uma taxa de participação feminina maior do que temos daria um impulso à produtividade da economia e contribuiria para o crescimento do país. Ela diz, inclusive, que essa seria uma variável estratégica, ou seja, colocar mais mulheres no mercado de trabalho tende a gerar efeitos positivos na economia.

Acredito ser importante questionar quais motivos respondem a essa radiografia. De acordo com Janaína, as diferenças entre homens e mulheres – na ótica do mercado de trabalho – são marcadas por normas sociais e culturais. Ou seja, são pontuadas pelos papéis sociais que cada um dos gêneros desempenha. No momento em que um casal tem filhos, por exemplo, a taxa de participação feminina cai para 22% no primeiro ano de vida da criança, enquanto isso, a dos homens sobe 71%. Mesmo com o filho crescendo, a taxa de participação da mulher não volta a ser a mesma de antes da maternidade. Leia-se que a maternidade tem um efeito prolongado na vida profissional feminina.

Com isso, os especialistas recomendam que o poder público e as empresas passem a investir em mais creches e mecanismos de apoio às mulheres profissionais. Hoje, a licença-maternidade não oferece a proteção adequada, já que muitas mulheres são demitidas após esse período de estabilidade garantido por lei. Uma jornada de trabalho flexível é uma outra recomendação. O fato é que o país teria muito a ganhar com a ampla inclusão de mulheres no mercado de trabalho!

Esse e outros cases de equidade de gênero no mercado de trabalho são apresentados em nosso livro Escute o que ela diz, que traz vivências e dados que suportam a reflexão rumo à equidade de gênero.   

Ficou interessada? Faça o download de uma amostra aqui.

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