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mulher lendo kindle; uma reflexão sobre livros impressos ou e-books
lumagalhaes
26 de janeiro de 2022

Livros impressos ou e-books: qual é a preferência dos leitores nos Estados Unidos?

Muitos acreditam que formas de entretenimento e consumo de cultura como séries, filmes e games alteraram o rumo do consumo de livros. Entretanto, acredito que países com um projeto sólido de incentivo à leitura têm colhido frutos na preservação ou no aumento do público leitor. No Brasil, precisamos urgentemente de um projeto para combater a perda de leitores.

 

Análise conduzida pelo Fórum Econômico Mundial aponta que houve um aumento na parcela de norte-americanos que afirmaram ler e-books: o índice que antes era de 25%, subiu para 30% nos últimos 12 meses, embora o consumo de livros impressos ainda permaneça alto, ou seja, 65% afirmaram ter lido um livro impresso em 2020. O que me chamou a atenção no relatório é que 75% dos adultos disseram ter lido um livro no período – dado que permanece inalterado desde 2011, de acordo com a pesquisa do Pew Research Center.

 

Em média, o levantamento aponta que os norte-americanos leram cerca de 14 livros nos 12 meses anteriores, sendo que o cidadão típico (mediano) leu cinco livros no mesmo período. Os analistas dizem que embora os formatos digitais tenham crescido no mercado norte-americano, poucos leitores substituíram totalmente o impresso. Na verdade, 33% dos entrevistados leem os dois formatos, e 32%, apenas os impressos. E há um elemento adicional: os leitores adultos de renda mais baixa contribuíram para um aumento de 8 pontos percentuais no consumo de audiolivros.  

Livros impressos ou e-books? No Brasil, a realidade é muito diferente!

O nosso cenário, entretanto, é bem diferente. Nos últimos quatro anos, o país perdeu mais de 4,6 milhões de leitores, de acordo com a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, de 2020. As maiores quedas no percentual de leitores foram registradas entre as pessoas com ensino superior: em 2015, elas representavam 82% e, em 2019, o dado caiu para 68%, entre os mais ricos. Se analisarmos os leitores da classe A, passamos de 76% para 67%. A Agência Brasil traz uma matéria completa com dados que amparam a urgência em criarmos programas para incentivar a leitura. Não podemos nos conformar com essa queda de leitores.

Não estou comparando Brasil e Estados Unidos com o objetivo de nivelar ou criar parâmetros absurdos. Estou usando os dados do Fórum Econômico Mundial para argumentar que o ser humano, quando possui condições favoráveis, gosta de ler e usa diferentes plataformas para se nutrir de boas histórias. Óbvio que há concorrências pela atenção desse leitor, como as séries, os filmes e games, mas a leitura permanece como uma excelente alternativa de cultura e entretenimento.

Em um país com uma literatura rica como a nossa, com autoras nacionais incríveis, mulheres inspiradoras, não é razoável não perseguirmos – como política pública, inclusive – o objetivo de aumentar o número de leitores no Brasil. A emancipação e autonomia de jovens mulheres, em especial, têm muito a ganhar quando a nação criar um projeto sério para inspirar mais pessoas a lerem e a escreverem. 

Leia mais

  • Clubes de leitura na pandemia: fenômeno ou tendência?
  • A leitura nos diferentes formatos e o direito de escolher como ler

  

 

 

 

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