Aquela reflexão de final de ano…
2017 foi um ano de mudanças e, se assim podemos dizer, empoderamento da Primavera Editorial. Encontramos nosso público, encontramos para quem publicar e isso, para uma editora, é a maior dádiva!
Hoje a Primavera busca apresentar obras inteligentes, instigantes e acalentadoras para a mulher que busca respeito social e o poder sobre suas escolhas. A palavra poder aqui passa longe da empregada por um ativismo ditatorial. A palavra PODER, para Primavera, é a capacidade de se amar, respeitar-se – e ser respeitada –, e ir atrás de conteúdos que instiguem a reflexão social, pessoal e profissional.
O ano começou com a publicação de Wonder Women, um livro todo ilustrado e fofo que conta a história de 25 mulheres BRILHANTES, que ficaram apagadas e perdidas no tempo. Cientistas, aventureiras, engenheiras e matemáticas que mudaram o mundo! Colocamos um holofote em cima de cada uma, porque, sim, elas merecem! PROTAGONISMO, essa é a palavra que define Wonder Women.
Seguimos, então, com o próximo livro: Girling Up, um livro que vem para ajudar garotas (e por que não garotos?) no processo de amadurecimento. Usando fatos científicos, anedotas pessoais e sabedoria obtidas ao longo da experiência de vida, Mayim Bialik, a Amy de “The Big Bang theory”, compartilha o que aprendeu em sua vida e em seu doutorado em neurociência para ajudar nessa difícil transição da vida. ORGULHO em tornar-se mulher, é isso o que Mayim nos traz.
Poder, protagonismo e orgulho. Essa é a nossa missão, isso é o que ofereceremos para os leitores em 2018! Agradecemos por fazer parte disso e esperamos que continuem nos acompanhamos, porque, sério, temos ainda MUITO a oferecer!
E, como dica cultural, fica a música que representa muito do que a Primavera descobriu esse ano:
“E aprendi que se depende sempre
De tanta, muita, diferente gente
Toda pessoa sempre é as marcas
Das lições diárias de outras tantas pessoas
E é tão bonito quando a gente entende
Que a gente é tanta gente onde quer que a gente vá
E é tão bonito quando a gente sente
Que nunca está sozinho por mais que pense estar””
– Gonzaguinha, Caminhos do Coração